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MOÇÃO DE PESAR Nº 06/2017 – Odair João Kobel

MOÇÃO DE PESAR Nº 06/2017

Apresentamos à Mesa, ouvido o Plenário e dispensadas às formalidades regimentais, Moção de Pesar, pela passagem de Odair João Kobel, ocorrida no dia 26 de maio de 2017.
Odair João Kobel
(Texto de autoria de Maria Rosa Maciel Almeida)

Naquele começo de ano, entrava a segunda guerra mundial, com seu cortejo de horrores, luto e dor. Nesse clima tempestuoso foi que ele chegou, mas como arauto da paz, da alegria e da esperança: Odair nasceu em 18-02- 39. Na família de músicos, seu primeiro sono foi embalado pelas melodias mais puras de boas-vindas, por seu avô, o patriarca David Giffoni. Ali no berço estava o seu herdeiro e seguidor, a quem entregaria o cetro do seu reinado: a batuta de regente. Ele criara a Corporação Musical São Vicente de Paulo, logo depois de ter aqui aportado como imigrante proveniente da Itália aos 25 anos. David Giffoni criou esta banda e ensinou a todos os seus filhos o segredo da música: era a maneira de cultuar sua pátria distante onde havia crescido entre melodias. Era a maneira de matar as saudades do seu torrão natal. Ali estava seu herdeiro-neto, filho de sua caçula Letícia Giffoni e Rodolfo Kobel. Mas o que o grande chefe jamais poderia imaginar é que ali dormia um gênio. Odair chegou como mensageiro da paz e foi acolhido com amor infinito, sobretudo por sua mãe dona Letícia – Lelé para os íntimos.

E o menino cresceu, como Jesus, em Nazaré: “… em idade, graça e sabedoria diante de Deus e dos homens”. Ainda no berço, sua mãe contava que lhe punha nas mãos o bandolim e o ensinava a tanger as cordas. Logo se familiarizou com os nomes das notas, claves, partituras e acordes. Aprendeu junto com as primeiras palavras o caminho da música. Com seus 5 anos, já posava de músico uniformizado com o pessoal da banda – verdadeiro mascote. Daí para frente foi se integrando tanto que a música já lhe era como o pão de cada dia. Nesse ambiente conheceu Mozart, Mendelson, Gounod, Liszt, Schubert, Beethoven. Ficou moço. E com sua mãe abraçou a música e aquela banda, com verdadeira paixão. Seu avô, o maestro David e sua filha Letícia dedicavam-se a ela de corpo e alma aprimorando cada apresentação musical em vários eventos. Quando já doente o velho guerreiro se sentiu incapaz, chamou a filha e pediu-lhe: “Não deixe a banda morrer”.

Quando ele partiu Dona Lelé foi fiel ao seu pedido e a Banda continuou com ela, que buscava os meninos nos cantos das ruas e os trazia para ensinar a música. Foi ela que preparou seu filho Odair para dar continuidade àquele ideal. Odair e sua banda eram chamados para bailes, aniversários e festas religiosas em toda região. Por essa época conheceu sua futura esposa Martha, também de uma família de músicos. Com ela se casou e tiveram 6 filhos: Odair, Mauro, Ferdinanda, Luciano, Maurílio e Letícia. Deste legado sobrevieram os netos, Iris, Amarilis, Yasmin, Marcella, David, Sophia, Isadora, Daniela e Daniel, seu orgulho maior. Todos carregando o dom artístico de seus maiores.

Odair, além de maestro era também um grande mestre, como sua mãe; ensinava os jovens, treinando-os na flauta, violão, teclado, piano, saxofone e os demais instrumentos. Muitos não perseveram, mas ele estava ali, firme, para transmitir os seus ensinamentos e a sua paixão, com o propósito único de os fazerem parte da banda. Para nós é um privilégio ter convivido com ele. Saber que cumpriu plenamente a missão pela qual chegou: trazer alegria e paz através da sua arte, enchendo o mundo de harmonias e belezas. Vendo-o tantas vezes, humilde, recolhido em seu anonimato, caminhando à tarde pela estrada, ninguém diria que a esta hora estaria falando com Deus.

Nessa hora é que – através da prece – ele estava se encontrando numa dimensão superior com aqueles a quem amou profundamente e que também o amaram: sua mãe e seu avô. Certamente foram eles dois os primeiros a recepcioná-lo no Céu, para onde se mudou no dia 26-05- 2017. Quem o visse nas horas daqueles passeios-orações diários jamais poderia calcular que ali se escondia um gênio, que entre estas montanhas (nem mesmo ele sabia) já se tornou imortal.

Que se dê conhecimento a seus familiares, bem como a todos os cidadãos, pela perda inestimável que se fez acontecer.

Sala das Sessões, 05 de junho de 2017.

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Francisco de Assis Barros
Presidente
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Roni Roberto Pena
Vice- Presidente
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Alarcon Antônio Delfim
Secretário
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Antônio Paulo Flores
Vereador
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José Renato do Nascimento
Vereador
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Ivair Corrêa
Vereador
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Mario de Arimateia dos Santos
Vereador
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Lázaro Hélio da Silva
Vereador
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Helder Carvalho Corrêa
Vereador

MOÇÃO DE PESAR Nº 03/2017

MOÇÃO DE PESAR Nº 03/2017

 

Apresentamos à Mesa, ouvido o Plenário e dispensadas às formalidades regimentais, Moção de Pesar, pela passagem do ex-vereador Giovane Senador, ocorrida no dia 28 de março de 2017.

Giovane Senador, nascido em Aiuruoca no dia 11/09/1958, filho de João Senador e Lizete Alexandrina Senador. Era o terceiro de quatro filhos: Maria do Rosário Senador Alves, Paulo Roberto Senador, Giovane Senador e Patrícia Romani Senador. Casou-se com Jussara Laporta Gonçalves e teve dois filhos: Natanael Laporta Senador e Diogo Laporta Senador. Vereador no mandato 1993/1996

A morte de Giovane Senador é uma grande perda para todos os seus amigos, seus familiares e toda a comunidade aiuruocana, pois ele, de 1993 a 1996, atuou como vereador, colaborando para o engrandecimento do Poder Legislativo do Munícipio de Aiuruoca.

Com estas considerações é que propomos a presente moção de pesar por seu falecimento. Que se dê conhecimento a seus familiares, bem como a todos os cidadãos, pela perda inestimável que se fez acontecer.

 

Sala das Sessões, 03 de abril de 2017.

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Francisco de Assis Barros

Presidente

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Roni Roberto Pena

Vice- Presidente

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Alarcon Antônio Delfim

Secretário

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Antônio Paulo Flores

Vereador

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José Renato do Nascimento

Vereador

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Ivair Corrêa

Vereador

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Mario de Arimateia dos Santos

Vereador

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Lázaro Hélio da Silva

Vereador

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Helder Carvalho Corrêa

Vereador

MOÇÃO DE PESAR Nº 01/2017

MOÇÃO DE PESAR Nº 01/2017

 

Apresentamos à Mesa, ouvido o Plenário e dispensadas as formalidades regimentais, Moção de Pesar, pela passagem da Senhora Elza de Siqueira Pinto, ocorrida no dia 03 de março de 2017.

Elza de Siqueira Pinto nasceu em 04/06/1930, em Aiuruoca, filha de José Martins de Siqueira e Maria Antônia dos Santos. Casou- se com Luiz Gonzaga Ferreira Pinto e teve 4 filhos: Luiz Fernando, Paulo Cesar, Maria Eliane e Elziane Maria.

Formação escolar
Cursou os primeiros estudos no bairro Guapiara, completando o curso primário e o curso normal no Colégio Santo Edwiges. Cursou Pedagogia, com habilitação específica em Administração escolar, na universidade Tri- Cordiana em Três Corações e Cursou Supervisão Escolar na Universidade São Tomás de Aquino em Uberaba. Sendo uma mulher muito culta, fez várias participações em congressos e seminários a nível regional, estadual e federal.

Experiência profissional

 Professora de Ensino Fundamental- Aiuruoca

 Professora de Ensino Médio- Aiuruoca e Governador Valadares

 Diretora de Escola Estadual- Aiuruoca

 Coordenadora de área de Educação e Cultura – Superintendência de Governador Valadares

 Coordenadora do Núcleo de Ensino de Primeiro e Segundo Grau- Superintendência de Ensino de Uberaba

 Funcionária da Superintendência de Ensino de Belo Horizonte

 Diretora de Ensino de Segundo Grau – Belo Horizonte

 Secretária de Cultura da Prefeitura Municipal de Aiuruoca

 Diretora da UNIPAC- Aiuruoca

 Presidente e Vice- Presidente da APAE- Aiuruoca

 Fundadora, juntamente com seu esposo e sua amiga Gilda Carvalho, do Coral Vozes de Aiuruoca

A morte de Dona Elza de Siqueira Pinto é uma grande perda para todos os seus amigos, seus familiares e toda a comunidade aiuruocana, pois ela, além de ser uma figura de destaque, foi uma mulher muito caridosa e ajudava as instituições da cidade, bem como todas as pessoas necessitadas.

Com estas considerações é que propomos a presente moção de pesar pelo falecimento de Dona Elza de Siqueira Pinto, mulher sábia, culta, figura de destaque, colaboradora com a cultura de Aiuruoca e, principalmente, dedicada às obras sociais.

Que se dê conhecimento a seus familiares, bem como a todos os cidadãos, pela perda inestimável que se fez acontecer.

Sala das Sessões, 20 de março de 2017.

CÂMARA MUNICIPAL DE AIURUOCA

CEP:37450-000 ESTADO DE MINAS GERAIS

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R.Dr. Antônio Guimarães, 62 – (35) 3344-1767 – http://www.camaraaiuruoca.mg.gov.br

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Francisco de Assis Barros

Presidente

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Roni Roberto Pena

Vice- Presidente

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Alarcon Antônio Delfim

Secretário

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Antônio Paulo Flores

Vereador

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José Renato do Nascimento

Vereador

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Ivair Corrêa

Vereador

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Mario de Arimateia dos Santos

Vereador

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Lázaro Hélio da Silva

Vereador

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Helder Carvalho Corrêa

Vereador

MOÇÃO DE PESAR Nº 02/2017

MOÇÃO DE PESAR Nº 02/2017

 

Apresentamos à Mesa, ouvido o Plenário e dispensadas às formalidades regimentais, Moção de Pesar, pela passagem do Revmo. Monsenhor Luís Vieira Arantes, ocorrida no dia 27 de março de 2017.

Monsenhor Luís Vieira Arantes

(Texto elaborado pela equipe de Comunicação do Jubileu Áureo Sacerdotal do Monsenhor Luís Arantes, ano de 2008).

Nasceu em Aiuruoca, no dia 2 de fevereiro de 1934, na fazenda Angaí, filho do coronel José Justiniano Ribeiro de Arantes e de dona Laudelina Vieira Arantes, iniciou seus estudos em 1º de março de 1942, no colégio Santa Edwiges, dirigido pelas irmãs franciscanas (único da época), terminando o primário em 1945, foi para o Seminário Nossa Senhora das Dores, de Campanha, em 22 de fevereiro de 1946, com 12 anos, onde foi recebido pelo Monsenhor Lucas Maia – o Reitor.

No dia 5 de março de 1953, ingressa Seminário de Filosofia e Teologia em Mariana. Foi ordenado em Campanha, no dia 7 de dezembro de 1958, por Dom Oscar, celebrando sua primeira Missa em Aiuruoca no dia 14 de dezembro.

No dia 30 de janeiro de 1958, padre Luís foi para Nepomuceno, designado Coadjutor de Mons. Luiz Gonzaga Pinto, posteriormente nomeado coadjutor de Padre José Geraldo Arantes, em Cruzília, de abril de 1961 até fevereiro de 1962.

Em 4 de fevereiro de 1962, Padre Luís assume a sua primeira Paróquia: Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, em Itanhandú, substituindo o Pároco; Padre José Costa Campos, que havia sido nomeado Bispo de Valença. Deixou Itanhandu em julho de 1966, no ano de 1966 foi para Carvalhos, devido à morte do pároco Padre José Leite, ali permanecendo até 1976 e em 1981, Padre Luís assume as Paróquias de Serranos, Carvalhos e Seritinga, devido à transferência do Cônego Geraldo Junqueira para a Paróquia de Baependi.

Precisamente em 17 de abril de 1967, tomou posse da Paróquia de Aiuruoca – sua terra natal – onde ficou 22 anos, até 1989, por ordem verbal do Sr. Bispo, Dom Othon Motta, mas continuou atendendo Carvalhos, que estava sem pároco. A pedido de D. Othon Motta, começou a tomar conta da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, em Alagoa, durante 14 anos, de 1968 a 1982, morando em Aiuruoca e atendendo Alagoa.

Em 1983, comemora seu jubileu de prata. Após 22 anos em sua terra natal, foi para Cruzília, lá permanecendo 12 anos, de 26 de fevereiro de 1989 até 03 de setembro de 2003.

Em setembro de 2003, recebeu “Provisão de Pároco” por seis anos da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Aiuruoca. Em 2008 comemorou em Aiuruoca seu Jubileu Áureo Sacerdotal, aqui permanecendo como Pároco de 2008 até começo de 2013.

A morte do Monsenhor Luís Vieira Arantes é uma grande perda para a Igreja Católica de Aiuruoca, para todos os seus amigos, seus familiares e toda a comunidade, pois, Monsenhor Luís foi para todos nós um símbolo de virtude sacerdotal, amigo fiel, proteção paternal, monumento de nossa cultura e de nossas mais valiosas tradições. Com estas considerações é que propomos a presente moção de pesar pelo falecimento de Monsenhor Luís Vieira Arantes.

Que se dê conhecimento a seus familiares, bem como a todos os cidadãos, pela perda inestimável que se fez acontecer.

Sala das Sessões, 03 de abril de 2017.

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Francisco de Assis Barros

Presidente

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Roni Roberto Pena

Vice- Presidente

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Alarcon Antônio Delfim

Secretário

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Antônio Paulo Flores

Vereador

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José Renato do Nascimento

Vereador

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Ivair Corrêa

Vereador

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Mario de Arimateia dos Santos

Vereador

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Lázaro Hélio da Silva

Vereador

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Helder Carvalho Corrêa

Vereador

Aiuruoca está entre as 235 cidades que serão contempladas pelo ICMS Esportivo

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Câmara em parceria com a Prefeitura realiza palestra sobre a lei 13.019/2014

Aconteceu no dia 23 do corrente, no Prédio da Câmara Municipal de Aiuruoca, um palestra ministrada pelo Procurador Jurídico do Município de Aiuruoca, Dr. Marcos Alexandre Alves de Andrade, sobre a Lei 13.019/2014 que “Estabelece o regime jurídico das parcerias voluntárias, envolvendo ou não transferências de recursos financeiros, entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público; define diretrizes para a política de fomento e de colaboração com organizações da sociedade civil; institui o termo de colaboração e o termo de fomento; e altera as Leis nos 8.429, de 2 de junho de 1992, e 9.790, de 23 de março de 1999.Sobre as novas regras de parcerias com as entidades dá sociedade civil organizada”. Estiveram presentes, além dos Vereadores, as seguintes entidades: – Associação de Moradores e Amigos da Agrovila Pinhal (AMAAP) Lar Santo Antônio, Lar da Criança e do Adolescente, APAE de Aiuruoca, Associação de Moradores e Amigos do Vale do Matutu (AMA), A Associação do Comércio, Turismo e Artesanato de Aiuruoca – (ACTUA), Aiuruoca Esporte Clube (A.E.C.) e Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer. Para conhecer a lei, clicar no link:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13019.htm

 

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Sessão de Posse 2017

Câmara Municipal encerra Legislatura com sentimento de dever cumprido

No dia 29 de dezembro de 2016, o Presidente da Câmara, Mário de Arimateia dos Santos, encerrou as atividades administrativas onde os objetivos e o que estava programado na Lei Orçamentária foram cumpridos, sendo:
* todos os contratos de prestadores de serviços pagos;
*os salários dos servidores em dia, bem como o décimo terceiro e o pagamento de dezembro pagos até o dia 20 (antecipado);
*com uma gestão responsável, principalmente, no período de crise que a economia vive, o Legislativo aiuruocano economizou e devolveu à Prefeitura R$ 31.300,00;
 Dessa forma, o Presidente encerra seu mandato com responsabilidade e espera que a próxima Legislatura dê continuidade aos trabalhos.